domingo, 1 de dezembro de 2013

Atividade 3.1

Cursistas: Eliane – Fabiana –Cristina –Loid –Edilene –Eila–Viviane - Patrícia
Turma: Edson Leonel – Bandeirantes MS
A atividade sobre o uso de mídias sociais na Escola Estadual João Ribeiro Guimarães em que trabalhamos foi desafiador e de acordo com o debate realizado com pais, alunos, corpo docente da escola e equipe de coordenação/direção sobre a cultura jovem, importância das mídias sociais e o uso das tecnologias na escola, houve o levantamento de várias questões e uma delas a que mais se destacou e que podemos realizar a problemática foi: - Você acredita que o uso das mídias sociais na escola como o Facebook, pode trazer benefícios para a aprendizagem do aluno? Justifique?
O corpo docente, coordenadores e direção acredita que as mídias são um meio de comunicação imprescindível na educação. Porém restrito para algumas faixas etárias. A vinda dos Tablets para o ensino médio facilitará o uso das mídias sociais (Facebook) é claro que pedagogicamente e após muita conscientização.
Quanto aos pais e responsáveis a maioria acredita que quanto ao uso das tecnologias na escola quando em prol da aprendizagem e forem utilizadas de forma consciente sempre visando o pedagógico é sempre válido. Muitos alegaram não ter como fugir do Facebook, então o jeito é aliar-se a ele de forma que este venha acrescentar nos estudos.
Já os alunos é claro que adoraram a ideia e não viram restrição.
Assim, o grupo concluiu que é uma tarefa interessante, porém árdua, pois a conscientização terá que ser firme quanto ao uso ser pedagógico, é um meio tecnológico muito abrangente e que possibilita inúmeras possibilidades de interação entre aluno/professor/aprendizagem.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Que a presença de Deus nos faça presente em todos os momentos! Bom Dia!

Fábula: A Velhinha da Floresta! ( Meu filho Murilo amou)

A VELHINHA DA FLORESTA.
Jorge, Isidoro e Félix eram filhos de um alfaiate muito bom, chamado José.

À medida que foram crescendo, cada um dos meninos resolveu escolher uma profissão com que pudesse ganhar a vida. Jorge quis ser moleiro, Isidoro, sapateiro e Félix, car­pinteiro.

Naquele tempo era costume, ao aprender  uma profissão, que um menino saísse viajan­do por muitos lugares, procurando trabalho em várias oficinas diferentes, para aperfei­çoar o que tinha aprendido.

E assim aconteceu com Jorge, Isidoro e Félix.

O primeiro a sair foi Jorge, que era o mais velho. José deu ao filho uma bolsa com moedas, outra com comida, e desejou-lhe boa sorte. O menino, ao partir, prometeu ao pai que só retornaria depois que tivesse ganhado algum dinheiro.

Assim, Jorge saiu viajando por muitos lu­gares, pedindo trabalho em todas as oficinas por que passava. Entretanto, apesar de ele ser um grande moleiro, por mais que se es­forçasse, nada conseguiu encontrar.

Quando a bolsa de dinheiro que o pai lhe havia dado estava quase vazia, Jorge ficou muito preocupado e com medo. Sem saber bem para onde ir, começou a andar ao léu tentando descobrir o que fazer.

Andou, andou, até que foi parar no meio de uma floresta. E estava ali, desolado, quan­do, de repente, encontrou uma velhinha muito simpática que, ao vê-lo tão triste, perguntou:

— Onde você está indo, meu menino? Parece que está muito desanimado. Não quer me contar o motivo de tanta tristeza?



       — Ah, boa senhora! — respondeu Jorge. — É que saí de casa há muito tempo, em busca de trabalho. Mas até agora não encontrei nada!   E não quero voltar com as mãos vazias, depois de ter andado tanto!
     — Qual é a sua profissão? — perguntou a velhinha.
— Sou moleiro! — respondeu o menino. — Ah! — disse ela, sorrindo. — Mas que bom! Sabe que eu estou precisando justa­mente de um moleiro para trabalhar em mi­nha casa? Você não quer vir comigo? Tenho certeza de que vai gostar!
Jorge ficou muito feliz e imediatamente aceitou o convite.
A velhinha morava bem perto dali, e Jor­ge ficou encantado com a casa, que era muito grande e bonita, e com o lugar onde ela fica­va, cheio de árvores altas e viçosas.
Assim que chegaram, a boa senhora lhe deu um quarto limpo e agradável. Depois, serviu-lhe um jantar delicioso e os dois con­versaram por bastante tempo antes de dor­mir.



Na manhã seguinte, bem cedinho, Jorge já começou a trabalhar. Ele gostava de ser moleiro, por isso trabalhava bem e com von­tade. Além disso, a velhinha era uma pessoa simpática e bondosa, e Jorge não queria desgostá-la.
E o tempo foi passando rápido, sem que ele percebesse. Quando já estava naquela casa há alguns meses, a velhinha o chamou e disse:
— Meu rapaz, já não preciso mais de seus serviços. Não posso pagar-lhe com di­nheiro, mas como você é um trabalhador mui­to hábil, vou lhe dar um presente muito va­lioso. Pegue esta mesinha que estou lhe dando e leve-a com você para onde for. No momento em que sentir fome, basta dizer para ela: "Mesinha, cubra-se!", e ela servirá para você toda a comida de que precisar. E agora, adeus, meu filho! E nunca se esqueça da velhinha da floresta!
Jorge ficou triste em partir dali, porque gostava da velhinha e tinha passado com ela dias muito felizes. Em todo caso, como pos­suía agora um presente tão valioso, ficou morrendo de vontade de voltar para casa e mostrá-lo ao pai e aos irmãos. Eles na certa iam gostar, porque, com uma mesa como aquela, nunca mais precisariam temer a fome e a necessidade.
Sua casa, porém, estava longe, e Jorge teve que viajar muito até chegar lá. No ca­minho, todas as vezes que sentia fome, era só pegar a mesinha encantada e dizer: "Mesinha, cubra-se!", que ela imediatamente se cobria com uma linda toalha, sobre a qual apareciam comidas deliciosas, vinhos exce­lentes, pratos, garfos, facas e tudo mais que fosse necessário para uma boa refeição.
Quando parava nas hospedarias, bastava pedir um quarto para dormir e pagar apenas a cama.
E a viagem seguiu tranqüila, até que cer­ta noite Jorge chegou à última estalagem em que deveria se hospedar antes de chegar em casa.



O rapaz, como sempre, pediu apenas um quarto e subiu com sua mesinha para jantar. O dono da estalagem, entretanto, era um su­jeito muito curioso. Achou esquisito alguém viajar carregando uma mesinha e, além disso, nao pedir nada para comer. Por isso, sem que seu hóspede percebesse, ficou espiando pelo buraco da fechadura. Dessa forma, pôde ver quando Jorge disse as palavras que lhe tinha ensinado a velhinha da floresta. Viu também a mesinha cobrir-se de um delicioso jantar, e ficou com muita inveja.
Como o homem era também desonesto, co­meçou a tramar um jeito de roubar de Jorge aquele objeto tão precioso. Assim, durante a noite, enquanto todos dormiam, substituiu a mesa do rapaz por uma outra muito parecida e escondeu a verdadeira.
Na manhã seguinte, Jorge partiu cedinho, porque estava ansioso para chegar em casa. E foi-se embora, carregando a mesinha falsa, sem notar que havia sido roubado.
Logo que chegou, chamou, muito satisfeito, o pai e os irmãos para mostrar o que trazia.
Vejam! — ele gritou. — Agora nenhum de nós precisará mais trabalhar e nem temer a fome. Esta mesinha é encantada e nos vai fornecer a comida de que precisarmos!
E pronunciou, então, as palavras que a velha lhe havia ensinado. A mesinha, porém, Continuou vazia. Jorge repetiu as palavras duas, três, quatro vezes, mas nada aconteceu. Os irmãos começaram a rir, e José, achando que o filho havia sido enganado, lhe disse:
— Ai, meu pobre filho! Foi isso que você conseguiu, depois de tanto tempo fora de casa? Acho que é melhor não ficar esperan­do esta mesa nos dar comida, e sim arranjar um trabalho aqui mesmo na aldeia, para re­cuperar tanto tempo perdido!
Jorge não respondeu nada. Lembrava-se muito bem de todas as coisas gostosas que a mesa lhe havia dado, e não conseguia en tender o que estava acontecendo.
Tempos depois, chegou a vez de Isidoro, que era sapateiro, partir.
José preparou-lhe a comida e a bolsa com dinheiro, como havia feito para Jorge, e se despediu do filho, desejando que ele tivesse mais sorte que o irmão.
Isidoro também viajou muito, andou por muitos lugares, perguntando, oferecendo-se para trabalhar e, no entanto, nada conseguiu.
Assim como seu irmão, um dia, quando já não sabia o que fazer, acabou indo parar na mesma floresta, onde também encontrou a boa velhinha. Ela lhe ofereceu trabalho e tra­tou-o tão bem quanto havia tratado Jorge.
Passados alguns meses, a velhinha o cha­mou e disse:
— Meu filho, gostei muito de você e do trabalho que fez. Mas agora já não necessito mais de seus serviços. Não posso pagá-lo em dinheiro, mas vou lhe dar um presente que vale por todos os tesouros do mundo. Leve este burrinho com você e, sempre que preci­sar de dinheiro, diga a ele: "Meu burrinho, sacuda-se", e ele soltará pelo nariz todas as moedas de que você necessitar.
Isidoro ficou muito feliz com o presente, e logo que saiu dali resolveu verificar se não tinha sido enganado. E, realmente, assim que pronunciou as palavras que a velhinha da flo­resta lhe tinha ensinado, o burrinho se sacu­diu e começou a soltar pelo nariz uma grande quantidade de moedas de ouro.
— Que bom! — ele disse. — Agora já posso voltar para casa e me tornar um homem riquíssimo! Serei mais rico que o fidalgo de minha aldeia com todos os castelos e terras que ele tem!
E seguiu com destino à sua casa. No ca­minho, no entanto, também precisou passar uma noite na mesma estalagem em que Jorge tinha sido roubado.
Depois de jantar muito bem, pediu ao de­sonesto estalajadeiro que esperasse um pou­co, enquanto ele ia buscar o dinheiro para pagar. O homem, curioso como era, ficou espian­do, sem que Isidoro percebesse. E viu, quan­do o rapaz disse as palavras mágicas, a quan­tidade de moedas de ouro que saíram das na­rinas do burrinho.
O estalajadeiro, mais do que depressa, fi­cou pensando num jeito de roubar o animal. Esperou que Isidoro fosse dormir e trocou o burrinho encantado por um outro da mesma cor.
No dia seguinte, como havia acontecido com Jorge, Isidoro se levantou bem cedo e partiu, sem se dar conta de que havia sido roubado.
Ao chegar em casa, abraçou feliz o pai e os irmãos e mostrou-lhes o burrinho, dizen­do:
— Agora sim! Daqui pra frente, nenhum de nós vai precisar trabalhar, e seremos ri­quíssimos! As pessoas mais ricas de toda a aldeia!
E pronunciou as palavras mágicas que a velhinha da floresta lhe tinha ensinado. Mas, desta vez, nada aconteceu. O falso burrinho permaneceu quieto e, por mais que Isidoro lhe dissesse: "Meu burrinho, sacuda-se!", não deixou cair sequer uma moeda de ouro.
— Ai, meu filho! — disse José. — Se você nesse tempo todo só conseguiu este animalzinho, acho melhor trabalhar como sapateiro aqui na aldeia mesmo, para poder sobreviver.
Isidoro ficou tristíssimo e sem entender o que havia acontecido. Enfim, como não achou outro remédio, resolveu fazer como Jorge e procurar trabalho em sua própria aldeia.
Um ano depois, Félix, o filho caçula, re­solveu viajar para aprender melhor o seu ofi­cio de carpinteiro.
Da mesma forma que os dois irmãos, partiu, levando a comida, o dinheiro e a bên­ção do pai. Andou por muitos lugares, sem conseguir nenhum trabalho. Por fim, sem perceber bem como, acabou indo parar na mesma floresta, quando o dinheiro que o pai lhe havia dado já estava quase no fim.



Ele também encontrou a velhinha da flo­resta, que o contratou para trabalhar em sua casa. Também foi muito bem tratado por ela, e passou vários meses ali, trabalhando com muita vontade.
Um dia, assim como tinha acontecido a Jorge e Isidoro, a boa senhora o chamou para dizer que não precisava mais de seus servi­ços.
— Você é trabalhador e tem bom coração — disse ela. — E eu, como não posso pagá-lo em dinheiro, gostaria de lhe dar um bom pre­sente. Mas tenho medo de que você seja tolo como seus irmãos e acabe também sendo rou­bado. Em todo caso, vou lhe dar um presente e espero que você saiba usá-lo. Leve com você este saco. Dentro dele há um pedaço de pau, e, sempre que você estiver em perigo, é só dizer: "Ao trabalho!", que ele o defenderá o quanto for necessário. Quando quiser que ele pare, é só gritar: "Entre no saco!", que ele obedecerá.



No dia seguinte Félix partiu e, depois de viajar por vários dias, acabou chegando também à mesma estalagem onde os irmãos haviam sido roubados. Desconfiado da honestidade do estalajadeiro, que desde sua chegada se mostrou muito curioso, o rapaz resolveu investigar se ele tinha algo a ver com o desa­parecimento da mesinha e do burrinho mági­cos. Assim, entregou o saco para que o esta­lajadeiro o guardasse. Depois, chamou o ho­mem e avisou:
— Aquele saco contém uma coisa muito valiosa, que gostaria que o senhor guardasse até eu partir. Mas cuide muito bem dele, pois ele é encantado e se alguém lhe disser: "Ao trabalho!’.', acontecerão coisas extraordiná­rias!
Essas palavras foram suficientes para aumentar a curiosidade e a ganância do deso­nesto estalajadeiro, que mal conseguiu espe­rar que todos dormissem para verificar as propriedades do objeto misterioso. Esperou que o silêncio reinasse na hospedaria, levou o saco encantado até um canto do quintal e disse baixinho:
— Ao trabalho!
Imediatamente o pedaço de pau saiu de dentro do saco, e começou a lhe bater. Apa­vorado, o homem saiu correndo pelo quintal, mas de nada adiantava fugir, porque o objeto mágico o perseguia aonde quer que ele fosse, sem parar de bater um segundo.
Desesperado, o estalajadeiro começou a gritar por socorro, e Félix, que ainda não ha­via dormido, esperando justamente por isso, apareceu à janela e gritou:
   É bem feito que aconteça isso para você, seu desonesto! Já não chega ter rou­bado a mesinha de um irmão meu e o burrinho do outro?
   Perdão! Perdão! — gritou o homem. — Juro que se fizer este pau parar de me ba­ter devolverei a você o que roubei de seus ir­mãos e o deixarei ir embora no momento em que quiser!




Ao ouvir isso, Félix ordenou ao pau que voltasse para dentro do saco e obrigou o estalajadeiro a devolver-lhe a mesinha e o burrinho encantados.

Na manhã seguinte, depois de certificar-se de que o homem não o havia enganado, partiu dali muito contente, em direção a sua casa.

Foi recebido com muita alegria pelo pai e pelos irmãos e, desse dia em diante, os qua­tro passaram a ser as pessoas mais ricas da aldeia. Eram também muito queridos por todos, porque nunca deixaram de ajudar nin­guém com os presentes encantados que lhes tinha dado a velhinha da floresta, que na ver­dade era uma fada muito bondosa.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Atividade 3.3



Atividade 3.3 - Buscando Pontes de Cooperação com a Comunidade

Turma Edson Leonel – Bandeirantes - MS

Cursistas: Eliane – Fabiana – Loid e Cristina
Conforme orientação, na Escola Estadual João Ribeiro Guimarães escolhemos o Programa “PROERD” que acontece no 5º ano no período vespertino. O PROERD é desenvolvido nas Escolas Públicas e Particulares, no 5º e 7º ano do Ensino Fundamental, na educação infantil (PROERD Kids) e para adultos com o PROERD para Pais, por policiais militares treinados e preparados para desenvolver o lúdico, através de metodologia especialmente voltada para crianças, adolescentes e adultos. O objetivo é transmitir uma mensagem de valorização à vida, e da importância de manter-se longe das drogas e da violência é reforçada a importância da amizade e do bom relacionamento com os pais. Após quatro meses de curso as crianças recebem o certificado PROERD, ocasião que prestam o compromisso de manterem-se afastados e longe das drogas e da violência. O Programa é pedagogicamente estruturado em lições, ministradas obrigatoriamente por um policial militar fardado; que além da sua presença física em sala de aula como educador social, propicia um forte elo na comunidade escolar em que atua, fortalecendo o trinômio:Polícia Militar, Escola e Família. Possui uma linguagem acessível às faixas etárias que se direciona, uma variedade de atividades interativas com a participação de grupos em aprendizado cooperativo; atividades que foram projetadas para estimular os estudantes a resolverem os principais problemas na fase em que se encontram vivendo.
O Programa não invalida qualquer outro Programa, Trabalho ou Atividade de prevenção, dirigido aos jovens como um todo. A cooperação da sociedade é fundamental, e a participação, efetiva, do empresariado constitui-se na sustentação, econômica e financeira, da viabilidade e continuidade do PROERD, visando atender parcela, cada vez mais significativa, das crianças e adolescentes, criando, dessa forma, uma rede protetiva, crescente, contra as drogas (lícitas e ilícitas), bem como contra as atitudes que geram violência.
Assim como nossa escola já possui um projeto de Conscientização do Uso de Drogas o programa do PROERD ajuda na disciplina e consequentemente pedagogicamente os alunos do 5 º ano.

Atividade 1.4 - Reflexões sobre cenários de mudanças. Fórum sobre as considerações dos cursistas referentes à Unidade 1


O curso contribuiu para tornar as minhas aulas mais atrativas e me aproximar da atual realidade dos meus seus alunos: a era tecnológica.

Linda Tarde!!

Relação Homem-Técnica

Atividade 1.3 – Relação Homem-Técnica
 
Grupo: Eliane, Fabiana, Loid e Cristina.
 
As possibilidades de relação entre o homem e a  tecnologia são imensas. O Vídeo abaixo relaciona o homem a ciborgue e ao androide, fala sobre a substituição de parte das experiências cotidianas pelo uso da máquina. Assim precisamos ter ciência de que mesmo sendo uma relação consistente e inevitável é necessário limites que proponha uma relação saudável entre homem-técnica.
https://www.youtube.com/watch?v=ePhiRGNrTt4
O link abaixo relata a importância da telefonia celular, do rádio e os walkie-talkies,  como forma de relação entre homem e tecnologia e como essa comunicação acontece.
http://www.youtube.com/watch?v=DwA9Nek3AIw
Embora saibamos que celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres.  O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo em   algumas escolas , devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações  de tempo para as possíveis capacitações...Porém, o vídeo abaixo nos mostra alguns tópicos de motivação para as nossas aulas.
https://www.youtube.com/watch?v=XdY57PMsTsQ